🏗️ Negócio Fechado: O Segredo Para um Projeto e Obra Sem Dor de Cabeça

Descubra como evitar dores de cabeça e garantir o sucesso da sua obra antes mesmo de começar. Neste artigo, o engenheiro Evandro Ribeiro explica a importância de alinhar expectativas, escolher o tipo certo de contrato e entender como cada profissional trabalha antes da assinatura. Um guia prático para quem quer construir com segurança, clareza e resultado — do projeto à entrega final. 👉 Baixe também o Guia Obra Sem Erros e aprenda, passo a passo, como prevenir prejuízos e construir do jeito certo.

Eng. Evandro Ribeiro

10/11/20252 min read

🏗️ Negócio Fechado: O Segredo Para um Projeto e Obra Sem Dor de Cabeça

Antes de começar uma obra, muita gente pensa no acabamento, nas cores e no estilo — mas se esquece do principal: como o profissional trabalha.
Esse é o ponto que define se sua experiência vai ser tranquila ou um pesadelo.

Quando um cliente me procura, eu sempre digo o mesmo: antes de qualquer coisa, precisamos alinhar expectativas, entender o orçamento e deixar tudo muito bem definido no papel.
Porque obra não se faz com achismo, e sim com planejamento e clareza.

🔍 Antes de contratar, converse.

O primeiro passo é sentar com o profissional e entender o método dele.
Ele acompanha todas as etapas? Trabalha sozinho ou com equipe? Usa cronograma técnico?
Essas respostas são fundamentais.
Muita dor de cabeça em obra acontece simplesmente porque o cliente não sabia exatamente o que estava contratando.

Um bom profissional precisa traduzir o sonho do cliente em um plano técnico viável.
E isso só acontece quando existe reunião, escuta e transparência antes de qualquer assinatura.

💰 Formas de contrato mais comuns

Existem três formas principais de cobrança em obras — e entender isso evita sustos no meio do caminho:

  1. Preço fechado — o valor total é combinado de forma global, com tudo previamente definido. É ótimo para quem quer previsibilidade, mas exige que não haja alterações no escopo.

  2. Preço por unidade — cada serviço tem um valor fixo (por exemplo, m² construído, metro linear de instalação, ponto de elétrica etc.). Ideal para quem vai executar a obra em etapas.

  3. Administração de obra — o cliente paga pelos custos reais da execução e uma taxa de administração (geralmente entre 10% e 15%) para o engenheiro. Essa modalidade garante mais controle técnico e evita superfaturamentos.

O importante é entender que nenhum modelo é “melhor” em si — o que faz diferença é a clareza no contrato e o acompanhamento de perto.

📑 O contrato é o alicerce da confiança

O contrato não é um detalhe burocrático.
Ele é o alicerce da confiança entre o cliente e o profissional.
Um contrato bem estruturado define o escopo, os prazos, as responsabilidades, as formas de pagamento e as penalidades.
Isso evita desgastes, protege as duas partes e mantém a obra fluindo com profissionalismo.

Em toda obra que executo, o contrato é tratado como parte do projeto técnico — porque é ele que garante que o sonho do cliente seja construído do jeito certo, no prazo certo e com o custo combinado.

💡 Conclusão

Construir é realizar sonhos, mas sonho nenhum sobrevive sem planejamento.
Antes de contratar, conheça o profissional, entenda seu método e exija contrato detalhado.
Essa é a diferença entre uma obra bem-feita e uma dor de cabeça interminável.

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